Réquiem
Prepararam-te uma mortalha de seda, minha querida.
Darão o seu melhor apenas para te fazerem partir deste mundo.
Para espezinharem o teu nome, para te apagarem da nossa memória.
Para comprimir a tua história de mil e mais anos nos seus buracos históricos dos abismos escuros.
Será possível, minha querida, que eles roubem os nossos reinos, os nossos trajes nacionais, as nossas canções, as nossas canções de embalar, os nossos contos de fadas, os nossos sábios e poetas?
Querem substituir os nossos heróis vivos por personagens imaginárias e as suas lendas. Os nossos heróis estão vivos, a carne e o sangue das histórias contadas durante séculos, à noite, ao lume brando.
As nossas lâminas de espada e a nossa honra militar foram sujadas pelas suas lendas. A palavra liberdade ouviram-na de nós.
......
Réquiem
Prepararam-te uma mortalha de seda, minha querida.
Darão o seu melhor apenas para te fazerem partir deste mundo.
Para espezinharem o teu nome, para te apagarem da nossa memória.
Para comprimir a tua história de mil e mais anos nos seus buracos históricos dos abismos escuros.
Será possível, minha querida, que eles roubem os nossos reinos, os nossos trajes nacionais, as nossas canções, as nossas canções de embalar, os nossos contos de fadas, os nossos sábios e poetas?
Querem substituir os nossos heróis vivos por personagens imaginárias e as suas lendas. Os nossos heróis estão vivos, a carne e o sangue das histórias contadas durante séculos, à noite, ao lume brando.
As nossas lâminas de espada e a nossa honra militar foram sujadas pelas suas lendas. A palavra liberdade ouviram-na de nós.
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